Nem dirige, nem nada: as vicissitudes de um cidadão de segunda classe

Crônica do Professor João Carlos Salles, no Terra Magazine, relata a estranha e constrangedora condição de ser filósofo e cidadão de segunda classe. Leia o texto completo aqui. Pobre João; eu, pelo menos, dou as minhas braçadinhas.

Avatar de Desconhecido

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

3 comentários em “Nem dirige, nem nada: as vicissitudes de um cidadão de segunda classe”

  1. caro Salles, não somos de 2a classe, não. Somos diferentes. Acrescento a tua lista outra coisa que não faço, e esta sim me faz muita falta, me tortura até, que é não dançar. Não é que eu não saiba dançar. É pior: não consigo dançar! Mas em compensação cozinho legal e me incluo em todos os conceitos de cidadania. Ah! Tem outra coisa que travo geral, e que você como filósofo com toda a certeza não deve ter problema, que é lidar com a língua inglesa. Um abraço solidário, Zé Eduardo.

    Curtir

  2. Achei genial. Eu também não dirijo e por opção, pois acho uma verdadeira paranóia. Realmente as pessoas nos olham como se fôssemos dementes, é um absurdo o valor q se dá pelo fato de estarmos atrás de um volante, porém não consigo entender o porquê, pois sabemos q até analfabetos dirigem, não enxergo nisso nenhum dom especial.

    Curtir

Deixar mensagem para josé eduardo Cancelar resposta