O rei Emir Saad: enfeites jovens

Contribuição: Aline Costa

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Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

4 comentários em “O rei Emir Saad: enfeites jovens”

  1. Curioso esse estereótipo de que os ideais se reservam aos jovens… Por que será? Existe até a crítica ao adulto que se mantém idealizador, como alguém que ficou preso na juventude, um sonhador… Será que o envelhecimento está ligado a uma idéia de “manter os pés” na realidade concreta?

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  2. Tem uma frase que não sei de quem é, mas já é de dominio público eu acho, mais ou menos assim: “Se você não é socialista ao 20 anos você não tem coração, se você é socialista aos 40 anos você não tem cerébro”.

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  3. A questão mais importante, ou melhor, Primeira, é verificar o que nós chamamos de “ideiais”.

    Se ideiais são enfeites… então eles não mudarem com o tempo é estranho. Se eles tem a ver com valores imutáveis em relação ao tempo, nossam ideiais são indispensáveis. ou ao menos as crenças. Não dá pra existir sem crenças, sem crer em algo.

    Mas as pessoas confundem imagens com pensamentos, e poses com atitudes que realmente modificam a “realidade”.

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  4. Para falar bem a verdade fiquei na dúvida de qual foi o foco da tirinha.

    Será que foi uma crítica aos “idealistas” que não se “desfazem de seus ideais” enquanto tem papai e mamãe sustentando-os. Ou será que foi uma crítica a todos aqueles que dizem coisas como essas que eu citei?

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