Embate de civilizações

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Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

5 comentários em “Embate de civilizações”

  1. Imaginem o quanto os “Big Players” deste mundo enxergam as massas como uma grande geleia homogenea de gente, que eles podem moldar ao seu bel prazer.

    Eu nunca fui no exterior, Europa e tal, mas dizem que lah as pessoas respeitam muito a bolha de convivencia, mantendo sempre uma distancia regulamentar. Aqui no Brasil, como eh tudo ombro no ombro, me parece que dah pra sentir melhor as pessoas uma a uma, e me pego viajando num “imperativo categorico” de que essas pessoas sao gente que nem eu, e que merecem sim o direito de pelo menos viverem suas vidas com o minimo de dignidade.

    Sei lah, tem umas nocoes coletivistas exacerbadas que dao medo…

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  2. Nao falando que o Brasil eh um paraiso. Soh estou especulando que essa proximidade permitida por aq ME propicia uma melhor percepcao de cada pessoa como pessoa, e nao como uma molecula da massa manipulada pelos opressores de todas as nacoes e credos.

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  3. Eu tenho uma amiga Alemã que mora aqui na Bahia há 8 anos. Um dia ela me disse que os brasileiros chamam os alemães de frios e adoram se retratar como calorosos, amigaveis. No entanto o que ela percebe é que aqui é muito fácil se relcionar só que superficialmente. Você acaba de conhecer a pessoa e já trata como amigo, sai pra tomar uma cerveja, da tapinha nas costas (por exemplo), mas fica só nisso. Ela disse que nesses 8 anos aqui a cada ano teve uma “melhor amiga”. Já na Alemanha as pessoas são mais fechadas a princípio, no entanto as amizades poucas são mais verdadeiras e duradouras. Nunca fui na Alemanha, mas baseado na minha experiência aqui na Bahia acho que faz bastante sentido.

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  4. O sarcástico é que as famílias mostradas como protagonistas dessa rivalidade, Bush e Bin Laden, e as outras marionetes do capital se envolvem em transações milionárias por debaixo dos panos. A diferença é igual a zero quando o assunto é poder, que está atrelado a muita grana. No mais, é tudo bicho humano, brigam, choram, se acalentam…(não estou minimizando o grave problema das relações, é sim necessário maior respeito e dignidade ao outro, qualquer que seja ele).

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