Estereótipos e música: com o capeta na encruzilhada

Contribuição: Gilcimar Dantas e Milena Magalhães

Robert Jonhson, um músico de blues estadunidense, costuma ser lembrado, entre outras coisas, por histórias pitorescas. Uma delas se refere a um pacto feito com demônio, em uma encruzilhada, no qual ele ofereceria a sua alma em troca de se tornar um exímio violonista. Uma outra história diz respeito à sua morte, que na verdade foi decorrente de uma garrafa de uísque envenenada que ele havia bebido, mas que costumam dizer que foi demônio que havia ido buscá-lo num quarto de hotel.

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

4 comentários em “Estereótipos e música: com o capeta na encruzilhada”

  1. E vale lembrar que mesmo a morte real, envenenado, tem uma história. Supostamente Johnson teria sido assassinado por um marido traído.

    Aqui a música Crossroad:

    e a Me and Devil Blues:

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  2. Na verdade, a garrafa envenenada foi dada a Robert pelo marido que tinha sido, ou que acreditava que tinha sido, traído. Ele era dono do bar aonde Robert tinha tocado pela última vez. O seu parceiro de palco havia lhe atentado à sua suspeita sobre a bebida, mas Robert não levou à serio.

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