Contribuição: Aline F. Campos
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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira

Porra, gostei.
Mas só não entendi o ‘7’. Alguém que conseguiu ler pode explicar?
Seria “A dependência. Pensar que só quem tem dinheiro resolve.” ou “A dependência. Pensar que só dinheiro resolve.”?
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O cartaz me faz pensar em muitas questões. Quando trabalhei no CRAS vi de perto essa realidade da população menos favorecida ter desconhecimento de seus direitos, em relação ao segundo ponto acredito que a nossa cultura tende a valorizar o conhecimento científico em detrimento do senso comum, tanto nas classes mais altas quanto baixas, alem disso quem lida diariamente com questões de habitação, alimentação, saúde, precárias, provavelmente tem prioridades concretas para pensar diariamente. É difícil acreditar em transformação social quando se mora em palafitas e não tem dinheiro para pegar um ônibus para procurar um emprego e quando surge um não tem as qualificações exigidas. Concordo que muitos não assumem a própria luta, penso que falta mais fortalecimento das associações de moradores para poderem reinvidicarem seus direitos.
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Muito bom!
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