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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Essa “melissinha” contribuiu bastante para a promoção de estratégias para enganar a professora. Me faz lembrar do famoso “jeitinho brasileiro”.
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Haha. As propagandas são muito boas! E as frases no final também!
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– O que é isso, Dona Nina?
– Ora, to me pintano. Nõa é aula de pintura, psôra?
Cara de paaaaaaaaaaaau eheheheh. E eu conheço uns guris bem assim mesmo.
E são propagandas bem boladas mesmo. Esse estilo de “série” já era comum na época?
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adoreeei!
pena que a sandalia da xuxa nunca tinha no meu número (e que tal um modelo não rosa bebê, pra variar? =D)
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Eu tive as sandálias desse tipo no meu tempo, ô derrota. Davam calo… e eu só queria pelo brinde!
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Esse tipo de propaganda além de contribuir para formação de estereotipos, tambem faz com que as crianças sintam que podem falar daquela maneira com seus professores. A publicidade tem uma forte influência sobre as pessoas por esse motivo deveria ser usada de forma a ajudar e não torna – las escravas de bens materiais.
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