Contribuição: Ivanilde Souza
Fonte: areem.oaxaca (Flickr)
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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Estereótipos 
É exatamente essa a imagem que costuma se formar na nossa mente quando ouvimos falar de mexicanos … Um chapelão acompanhado de um enorme bigode, além dessa roupa bem colorida… Não se pode negar a importância dos filmes nesse processo de estereotipização. Os restaurantes aqui no Brasil também corroboram com essas crenças.
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Todo povo tem seu estereótipo específico, e é muito visível a presença da cultura e dos costumes populares (como culinária e vestuário) na formação desses conceitos estereotipados. No caso dos estereótipos de mexicanos, como em muitos outos casos, há uma generalização perigosa no conceito de quem é esse povo.
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o mexicano só é lembrado com cores fortes, chapelão e arma na mão!!
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Isso me lembra um tema comentado em sala:
A imagem típica com realce das características distintivas de um grupo permite uma rápida identificação para o receptor da imagem ou mensagem. E isso pode ser utilizado e visto de uma forma positiva ou negativa. O mesmo ocorre com Salvador que nas peças publicitárias parece um enorme dique do tororó, coberto de baianas do acarajé e fitinhas do bonfim.
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