Arrependimento mata

Contribuição: Carol Aguiar

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Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

12 comentários em “Arrependimento mata”

  1. Pessoalmente acho q votar tem q ser visto sempre como um direto, talvez um dos mais importantes. O problema é que a gente vota e “deixa lá”, “n toma conta”, n está atento… esse é um dos problemas da política… mas ainda acredito que tem gente boa, com boas idéias e bons propósitos fazendo política por aí… Espero n estar romantizando!

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  2. Concordo com Sheila, acho que adotar a postura da charge acaba gerando passividade, porque implica em acreditar que se pode dar qualquer voto e o resultado vai ser sempre ruim. Por pior que sejam nossos representantes, é válido pensar bem e assim, o “arrependimento” pode ser amenizado.

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  3. é difícil acreditar que existe gente boa na política, afinal esse estereótipo de político ladrão é bastante difundido e confirmado pelas falcatruas que a gente vê por aí…

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  4. Tá rolando até um movimento ‘nulista’ por aí. Estamos experimentando um dilema bastante problemático: se votar o bicho pega, e se não votar o bicho come.

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  5. A tirinha reflete a falta de perspectivas que se vê em muitos países sobre um futuro melhor através da política. Muitas vezes o voto se dá pela reflexão de quem é menos ruim e não pelas possíveis qualidades de um dado candidato. Essa tira me fez lembrar da história onde os eleitores de um país tinha que votar ou num ditador, ou num político comprovadamente corrupto. Um grande dilema que provavelmente foi cercado de arrependimentos, tanto pelos eleiores do ditador, quanto pelos eleitores do corrupto.

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  6. ““Em ano eleitoral o ar está cheio de discursos. E vice-versa.” Joseph Nolau.

    É um ótimo alerta para esse período que está para se iniciar de campanha eleitoral…aguente os ouvidos.

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  7. É sempre complicado falar sobre política, pois mexe muito com nossas expectativas. Além de ser permeado pelo ceticismo de um bom político.

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  8. Acredito que seja realmente complicado não ter uma postura pessimista com relação à política partidária do nosso país. Mas isso não quer significar que não devamos ser politizados e, uma das condições para tal perspectiva é saber votar, tendo muito cautela na hora de escolher os candidatos. É um trabalho árduo, pois temos poucas opções e temos que aprender a garimpar.

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