Estereótipos e quadrinhos: o mais fraco

Contribuição: Aline Costa

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Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

4 comentários em “Estereótipos e quadrinhos: o mais fraco”

  1. É impressionante como a covadia existe em todos os setores de nossas vidas! Os bodes expiatórios sempre vem a calhar quando não consiguimos assumir a conseqüência dos nossos atos. Em sentido figurado, um “bode expiatório” é alguém que é escolhido arbitrariamente para levar a culpa de uma calamidade ou qualquer evento negativo. A busca do bode expiatório é um ato irracional de determinar que uma pessoa ou um grupo de pessoas, ou até mesmo algo, seja responsável de um ou mais problemas. Assim, enquanto a covardia imperar sempre existirá os pobres Chicos!!!

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  2. Como já dizia a teoria de Seleção Natural das Espécies, só os mais fortes sobrevivem. No mundo Capitalista essa teoria é extremamente válida, como foi visto na tirinha.

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  3. a seleção natural atuou, nesse caso, em termos de relacionamento pessoal. os que estavam juntos se salvaram e o que não tinha uma boa relação com o grupo foi o escolhido, o bode expiatório, e mandado embora.

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  4. Não vejo muito por esse lado de seleção natural não, acredito mais na utilização de estratégias (por pessoas nada bestas) para colocar a culpa em alguém…e isso não me parece nada natural!Mas, não deixa de ser uma seleção, como diz Laís, o que não tinha uma boa relação com o grupo foi selecionado para abarcar todas as culpas…

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