Estereótipos e histórias em quadrinhos: machista, eu?

Contribuição: Carol Aguiar

 

Avatar de Desconhecido

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

3 comentários em “Estereótipos e histórias em quadrinhos: machista, eu?”

  1. a tirinha sobre o machismo acaba mostrando o quanto os rótulos como racista, machista etc. são abominados embora as pessoas continuem apresentando determinadas ações, falas com tal conteúdo.

    Curtir

  2. Quando soltamos qualquer comentário sobre as mulheres somos rotulados com o adjetivo pejorativo de machista. É óbvio que temos diferenças, diferenças essas que as mulheres também chamam atenção.
    Eu acredito que deveríamos criar um termo pejorativo quando uma mulher se proclama mais inteligente, mais esperta do que um homem.
    Vemos isso todos os dias em programas de televisão, nas conversas do dia-a-dia e acredito que a mulher está cometendo o erro que o homem cometeu e ainda comete, que é perder a humildade.
    Hoje, se uma mulher é grosseira é chamada de espontânea, verdadeira, decidida, que sabe o que quer. Inclusive essa mulher diz o homem tem mêdo delas. Será que isso também não é uma observação igual a que foi feita na tira de quadrinho acima
    ? Se a mulher tem direito de nos julgar, rotular, também temos, inclusive de falar que certas perguntas são típicas de mulher. Os homens possuem muitos defeitos, também tendo comportamentos típicos de homem.

    Curtir

  3. olá Décio,

    Ao longo da história da humanidade, as mulheres sempre estiveram no lugar de objeto: aquela que deveria procriar, cuidar da crias e servir ao seu senhor. A partir de muitas revoluções, nós mulheres pudemos nos organizar e nos libertar dessa posição. Hoje, se fazemos certos comentários e temos certas atitudes é uma forma de contra-controle, é o discurso de quem sempre esteve oprimido, é muito fácil para o homem (na posição de dominante) se sentir ofendido, mas espero que você possa refletir com cuidado sobre as suas observações.

    Curtir

Deixar mensagem para Andréia Cruz Cancelar resposta