Divertida animação de Bruno Bozzetto, cujo objetivo central é conduzir uma reflexão sistemática e aprofundada sobre a verdadeira natureza européia dos italianos.
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Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Será que fizeram essa animação pensando nos brasileiros, aliás, no Jeitinho brasileiro ?????
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É isso, Andréia, incrível como eu ia me lembrando do nosso terrível “jeitinho brasileiro” enquanto assistia o vídeo.
Mas o Bruno é italiano de Milão, por isso ele tem “know-how” do comportamento dos seus compatriotas, mas essa é, obviamente, uma visão de quem quer brincar com a situação e com o povo do seu pais, cheia de exageros. Nem o resto dos europeus são tão “certinhos”, nem os italianos são tão “fanfarrões”. Lendo os comentários do vídeo dá até pra perceber isso, e mais, nos comentários as pessoas ainda comparam com seus países, escrevendo “not so different then my country”, ou seja, parece que todos os países estão se comportando do modo “italiano do Bruno” de ser, e isso é o pior.
Bruno Bozzeto tem outros vídeos de comparações muito bons, eu aconselho:
“Men VS Women – The Differences”
http://www.youtube.com/watch?v=3yDbwqa-76Y&feature=related
“How not to Drive: Yes and No”
http://www.youtube.com/watch?v=_qMd3OvkGXc&feature=related
E esse que, pra mim, mesmo não sendo uma X vs. Y, é o melhor:
http://www.youtube.com/watch?v=ywLezMZB3c4&feature=related
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Ainda bem que Marcus situou a origem do Bruno (autor do vídeo). Ele é de Milão, norte industrializado da Itália, capital da moda e do bom gosto. Os nascidos em Milão, assim como os de Turim, consideram-se uma casta superior ao restante da Itália, especialmente ao sul (agrícola). Não considero “brincadeira” o que Bruno fez, na verdade está veiculando uma série de estereótipos (notadamente negativos) a respeito do que ele considera a Itália meridional, bem marcada pela latinidade, em detrimento aos pseudo bons costumes a(leia-se aí superioridade, civilidade) que apresentam os italianos do norte.
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O que Valter disse me faz lembrar das diferenças regionais do Brasil. Na época em que trabalhava em call center, tive várias (eu disse várias) experiências com pessoas que residem no Sul e Suldeste do Brasil e que se achavam superiores aos nordestinos e tinham o prazer de falar de forma bastante discriminativa e preconceituosa… muitas vezes nos chamando de burros, fedorentos, etc. Claro que não vou generalizar, mas existe uma crença compartilhada (como na Itália do norte) de que eles são superiores a nós nordestinos.
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