Contribuição: Sheila Lima
compartilhe
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela) WhatsApp
- Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
- Clique para compartilhar no Pinterest(abre em nova janela) Pinterest
- Clique para compartilhar no Reddit(abre em nova janela) Reddit
- Clique para compartilhar no Tumblr(abre em nova janela) Tumblr
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela) Telegram
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela) E-mail
- Clique para imprimir(abre em nova janela) Imprimir
Relacionado
Autor: Marcos E. Pereira
Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6 Ver todos posts por Marcos E. Pereira
Acho q esse video demonstra bem o etereotipo que a loucura tem uma ligação forte com a arte, que arte e loucura são separadas por uma linha tênue… etc. Entretanto, enquanto pensamos assim, deixamos de discutir (ou ao menos discutimos com menos relevância) aspectos importantes relacionados à discriminação dos loucos e a exclusão dos mesmos, a qual é personalizada por meio da atuação de hospitais psiquiátricos. É bom lembrar tb, que mesmo muitos caps, com uma proposta substitutiva, ficam presos à esse estereotipo de loucura-arte, e submetem os usuários do serviço a uma grade infinita de oficinas, dos mais diversos tipos, as quais, muitas vezes, não interessam e não têm nenhuma utilidade “clinica” para o proprio usuario do serviço.
CurtirCurtir