Notícia do dia: Jornais são proibidos de publicar fotos de cadáveres; para ANJ, é “censura”

Qual o limite do razoável? Em que medida um linha editorial de um jornal pode se sobrepor à dignidade humana?  Clique aqui para ler a notícia produzida pela Agência Folha.

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

Uma consideração sobre “Notícia do dia: Jornais são proibidos de publicar fotos de cadáveres; para ANJ, é “censura””

  1. Nesta situação, o fato precisa ser analisado sob o ponto de vista do contexto e ao que parece, existe uma jogo cuja avaliação se torna complexa. Estou falando do jogo de interesses, onde por trás, se ver a política e o capitalismo numa luta de titãs.
    Dizer que a exposição de imagens chocantes em veículo de comunicação jornalística fere a dignidade e é lesiva à constituição, é um discurso não muito convincente e suas prerrogativas apontam para um favorecimento, “jogo político”, em pró de quem? Por outro lado, a publicação de imagens desta natureza certamente poderá proporcionar um recorde de vendagem do veículo em questão sem o mínimo compromisso com a verdade e ferindo os interesses dos correntes, “Jogo capitalista”. Ao que vejo, para a resolução, tudo não passa da questão do bom senso, caso contrário, a política e o capitalismos se abraçarão, se confraternizarão, ambas as mãos serão lavadas e ambos pegarão os seus respectivos rumos até que uma nova confluência os unam.

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