Placas e cartazes: neonato testimonial ‘homosexual’, campagna schock della regione toscana

Contribuição: Vanessa Carvalho

Fonte: P.I.M. Progretti in movimento

Autor: Marcos E. Pereira

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal da Bahia. O currículo Lattes pode ser acessado no site http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799492A6

2 comentários em “Placas e cartazes: neonato testimonial ‘homosexual’, campagna schock della regione toscana”

  1. Pouco importa que não se tenha um comsenso no meio científico sobre se o homosexual já nasce ou não homosexual. O importante é que o consenso seja imposto como verdade como em propagandas como essa. Está na boca da povo: “desde pequeno ele era assim, sempre foi assim, vamos então orienta-lo a lidar com a sua natureza homosexual”. Absurdo! Protesto contra esse pseudo consenso, contra essa “verdade” escancaradamente forjada. Homosexualismo pode ser visto como uma escolha sim, uma conduta, e, como qualquer escolha e conduta humana está passível de ser também criticada. Essencializar o homosexualismo (ou homosexualidade, nem sei qual é o politicamente correto) é uma clara tentativa de tornar esse tipo de conduta humana imune a críticas.

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  2. Pois é. Pelo que eu sei, ainda não exitem evidências fortes o sufuciente para uma afirmação tão categórica como a desta campanha, e particularmente eu tendo a não acreditar no inatismo da preferência sexual. Tem gente que força a barra e acha que isso vai ser bom para os homossexuais, pois implicaria numa “iniputabilidade” em relação ao seu comportamento, coisa que acho um tanto covarde porque se abre mão do direito da escolha para se esconder na impossibilidade de mudança. Além do mais, provar que a homossexualidade tem origem genética não impede que pessoas busquem a mudança da orientação sexual através de tratamentos hormonais ou genéticos.

    Acho muito melhor que a homossexualidade seja vista como um direito individual. O que cada um faz entre quatro paredes não interessa a ninguém. Nenhuma formação familiar, seja tradicional ou moderninha, garante de antemão a felicidade plena de seus constituintes. O que vem se mostrado bastante promissor para um desenvolvimento satisfatório é o bom e velho amor, amor incondicional. Pode não dar jeito em tudo, mas ajuda bastante.

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